sábado, 31 de outubro de 2009
Feliz dia do SACI [31/10]
terça-feira, 27 de outubro de 2009
IV CONGRESSO DE ARTE E SAÚDE DA UNICAMP
Informações
Comissão Organizadora do IV CASU
Centro Acadêmico Adolfo Lutz - CAAL
www.caalunicamp.com.br/casu
chaparodaviva@gmail.com
sábado, 24 de outubro de 2009
Semana de Pedagogia
O que acharam da semana de pedagogia ?
Gislaine Prince RA: A2552G-2
Noturno
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Receita de um bom professor
* Paciência
* Carinho
* Dedicação
* Amor
* Inteligência
* Motivação
Modo de preparo:
No dia-a-dia trabalhe com carinho, amor e dedicação.
Seja sempre motivado e estude sempre para aumentar a inteligência.
Quando pensar em desistir, tenha paciência e aumente a dose de todos os outros ingredientes.
Jozymara Ferreira Noronha RA: A02361-5 e Jaciane Gomes RA: A192HB-0 Noite
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Psicologia da Criança para Adultos - Ser Educador Hoje
As mudanças de comportamento, de costumes, de cultura e hábitus sociais nunca sofreram tanta alteração significativa em pouco tempo como têm sofrido nos últimos anos. O volume de modificações tem sido tão grande que a sociedade dos adultos não tem conseguido se adequar ao ritmo dessas transformações: é tudo muito volátil, instável, inclusive as relações educativas humanas. As descobertas científicas em diferentes áreas do conhecimento, aliadas aos procedimentos da inserção dos indivíduos na sociedade, têm forçado profissionais da área de educação questionarem suas práticas quanto à tarefa de educar uma pessoa nos dias de hoje face às instabilidades.
Não tenho clareza sobre os efeitos dos diferentes métodos educativos de outras épocas. Isto interessa pouco nesta reflexão de hoje, pois a impressão que se tem é que a escola visa um ideal de outrora com a normatização de comportamentos e de resultados que não se adequam às competências dos alunos nem a seus comportamentos de hoje; ao passo que aqueles que buscam a escola ou que estão na escola - tanto a criança quanto o adolescente - têm outros objetivos, às vezes, opostos ao que propõem na escola. Na minha opinião, há uma decalagem fundamental nos modelos educativos contemporâneos : métodos, causas e efeitos fora do tempo e do espaço. Devido a este fator é possível constatar índices significativos de fracasso escolar, de baixo rendimento na escola... e quiçá, a violência encontrada no seio da escola não seja fruto dessa decalagem. O que se pode afirmar sobre o tema é que educar uma criança ou um adolescente hoje é uma árdua tarefa, principalmente quando estamos em condições desfavoráveis para sua execução.
Ser educador hoje é, na verdade, uma tarefa impossível : há confusão dos ideais da criança ou do adolescente com os ideais dos pais e com aquilo que a sociedade constituiu como um ideal para cada criança que vai para a escola. O que nos alivia é o fato de sabermos que a catástrofe no campo educacional é global. A pergunta que podemos fazer sobre isto é : será que sempre foi assim e que apenas nos últimos tempos, com a ênfase apresentada pela mídia quanto aos rendimentos e resultados escolares, o problema ganhou esta dimensão?
A violência, o desrespeito às coisas básicas das relações humanas têm dado o tom da difícil tarefa de educar uma criança e um adolescente. As mudanças sociais desses últimos anos no que se refere a educação de uma pessoa se apresentam como se fosse uma degeneração das relações humanas. Se não for verdadeira esta afirmativa, pelo menos ela merece um estudo mais aprofundado para esclarecer a falência da modernidade. Mas por que nós adultos não conseguimos reproduzir o que aprendemos de nossos pais, no que se refere à educação sobre nossos filhos, nossas crianças e adolescentes ? O que constatamos na verdade é que o autoritarismo da educação recebida em gerações passadas tem dado lugar a uma liberdade incondicional nos diferentes processos educacionais. Será que este é um mecanismo de compensação? Que elo é possível fazer entre a educação recebida e esta que aplicamos ?
Pode não parecer, mas a cada dia que passa fico mais convicto de que as mudanças dos tipos de núcleos familiares têm uma influência direta sobre as dificuldades que a sociedade tem encontrado no processo educativo de nossas crianças e adolescentes. Não quero dizer com isto que tenho posição contrária a esses movimentos sociais, pois a minha inquietação é com a volatilidade das relações humanas : tudo é muito instável quando se trata de relações humanas.
Ora, é nesta perspectiva que se sustenta a minha postura, porque crianças e adolescentes criados em situações de instabilidade afetiva, social e econômica são mais propícios às manifestações de desajustes sociais adequando-se muito pouco aos processos educativos e às regras sociais.
Quando me refiro às relações humanas como voláteis, quero dizer que « não se confia mais em uma pessoa adulta hoje como se confiava em tempos passados » (isto é um dito popular) ; o caráter de um adulto podia ser visto nas suas palavras. Há, anexo a este fenômeno, um distanciamento entre o que é a natureza humana e suas necessidades com aquilo que se apresenta - e às vezes se impõe - como um ideal a ser cultivado pela natureza social e suas pseudonecessidades. Talvez seja pretensão da minha parte querer afirmar que a sociedade está confundindo o que é necessidade humana daquilo que é uma pseudonecessidade social, sendo que, na verdade, é uma falsa necessidade. A controvérsia expressa aqui é que, atirados pelas armadilhas dos produtos de natureza social crianças e adolescentes não têm se fixado nas suas necessidades humanas básicas.
Guiados por essas necessidades sociais emergentes adolescentes e crianças se desprendem, às vezes, das necessidades básicas do ser humano, substituindo valores e colocando na frente ideais que corrompem a natureza humana. Em algumas situações a agressividade e a violência, em outras o desrespeito a regras básicas de convivência estão na frente nos seus ideais, o que dificulta qualquer tentativa racional de educação.
Frente ao exposto, sou conduzido a afirmar que não existem formações escolares para algumas funções sociais assumidas pelo adulto. Por exemplo, formar um Homem para ser um bom Pai ou uma boa Mãe, para ser um bom Educador ou um bom Professor são tarefas de difícil concretização. Ser educador hoje, nesta sociedade de transição, não é uma tarefa fácil, contudo o impossível parece ser remediável: temos que adequar a educação de nossas crianças às realidades dos dias atuais sem menosprezar nossa e suas histórias. Enfim, todo processo educativo visa o desenvolvimento das mais elevadas competências da natureza humana. Tenta despertar a sabedoria, a ética e o respeito aos demais membros da sociedade visando sempre a coletividade frente as "mudanças emergentes".
Francisco Moura
Professor de Psicologia da Universidade Federal de Ouro Preto
Reportagem postada pela aluna Danielle Floro Simões - RA: 590224 -0 aluna do curso de Pedagogia do Noturno da Unip Campinas 2º Semestre.
As Verdades da Profissão de Professor - Paulo Freire
Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.
A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.
Paulo Freire
Mensagem postada por Jaqueline Felisberto dos Reis - RA: 590324 - 6 aluna do 2º semestre de Pedagogia - Unip Campinas, noturno.
SEMANA DO SACO CHEIO!!!!
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Sou aluna de padagogia do nortuno e abaixo segue um recado breve para todos nos futuros pedagogos.
Devemos ter consciência deque não seremos professores assistencialistas, mas seremos nos formadores de opiniões. Devemos ter a consciência da nossa importância, pois será nas series iniciais que nossas crianças irão aprender as lições básicas para toda a vida como dividir, cooperar, organizar seus matérias, entre muitas outras fundamentais para uma vida em sociedade.
E por último nada seria dos mais consagrados profissionais se não fosse as series iniciais.
Juliana Cristina Orvate Ra A23BJH 6
Pedagogia noturno
SER PEDAGOGA
Ser Pedagogo é ter coragem de enfrentar uma sociedade sem valores morais nem princípios.
Ser Pedagogo é ser valente, pois sabemos das dificuldades que temos em nossa profissão em nosso dia a dia.
Ser Pedagogo é saber conhecer seu caminho, sua meta, e saber atingir seus objetivos.
Ser Pedagogo é saber lidar com o diferente, sem preconceitos, sem distinção de cor, raça, sexo ou religião.
Ser Pedagogo é ter uma responsabilidade muito grande nas mãos.
Talvez até mesmo o futuro...
Nas mãos de um Pedagogo concentra- se o futuro de muitos médicos, dentistas, farmacêuticos, engenheiros, advogados, jornalistas, publicitários ou qualquer outra profissão...
Ser Pedagogo é ser responsável pela vida, pelo caminho de cada um destes profissionais que hoje na faculdade e na sociedade nem se quer lembram que um dia passaram pelas mãos de um Pedagogo.
Ser Pedagogo é ser mais que profissional, é ser alguém que acredita na sociedade, no mundo, na vida.
Ser Pedagogo não é fácil, requer dedicação, confiança e perseverança.
Hoje em dia ser Pedagogo em uma sociedade tão competitiva e consumista não torna-se uma profissão muito atraente, e realmente não é.
Pois os valores, as crenças, os princípios, os desejos estão além do intelecto humano.
Hoje a sociedade globalizada está muito voltada para a vida materialista.
As pessoas perderam- se no caminho da dignidade e optaram pelo atalho da competitividade, é triste pensar assim, muito triste pois este é o mundo dos nossos filhos crianças que irão crescer e tornar- se adultos.
Adultos em um mundo muito poluído de idéias e sentimentos sem razão.
Adultos que não sabem o que realmente são. Alienados, com interesses voltados apenas pelo Ter e não pelo Ser.
Ser Pedagogo é ter a missão de mudar não uma Educação retorcida, mas ser capaz de transformar a sociedade que ainda está por vir.
Pode ser ideologia pensar assim, mas como Pedagogos temos a capacidade de plantar hoje nesta sociedade tão carente de valores, sementes que um dia irão florescer.
E quem sabe essa mesma sociedade que hoje é tão infértil possa colher os frutos que só a Pedagogia pode dar.
Por SIMONE APARECIDA POLONI - RA: A073DB-1 2° SEMESTRE - NOTURNO
Autismo Infantil
O autismo é uma alteração cerebral, uma desordem que compromete o desenvolvimento psiconeurológico e afeta a capacidade da pessoa se comunicar, compreender e falar, afeta seu convivio social.
O autismo infantil é um transtorno do desenvolvimento que manifesta-se antes dos 3 anos de idade, e é mais comum em meninos que em meninas e não necessáriamente é acompanhado de retardo mental pois existem casos de crianças que apresentam inteligência e fala intactas.
Existe também o Transtorno Desintegrativo do Desenvolvimento que difere do autismo infantil por evidenciar-se somente depois dos 3 anos de idade, referir-se a um desenvolvimento anormal e prejudicado e não preencher todos os critério de diagnóstico. O autismo atípico surge mais freqüentemente em indivíduos com deficiência mental profunda e em indivíduos com um grave transtorno específico do desenvolvimento da recepção da linguagem.
Por ainda não ter uma causa específica definida, é chamado de Síndrome (=conjunto de sintomas) e como em qualquer síndrome o grau de comprometimento pode variar do mais severo ao mais brando e atinge todas as classe sociais, em todo o mundo.
Leo Karnner foi o primeiro a classificar o autismo em 1943, logo aós em 1944 Hans Asperger pesquisou e classificou a Síndrome de Asperger, um dos espectros mais conhecidos do Autismo.
HISTÓRIA - CONCEITO DO AUTISMO
Leo Kanner ( Psiquiatra austríaco radicado nos Estados Unidos. Nascido em 13 de junho de 1894, em Klekotow, Áustria e falecido em 4 de abril de 1981 ) e m 1943 publicou a obra que associou seu nome ao autismo "Autistic disturbances of affective contact", na revsta Nervous Children, número 2, páginas 217-250. Nela estudou e descreveu a condição de 11 crianças consideradas especiais, que tinham em comum "um isolamento extremo desde o início da vida e um desejo obsessivo pela preservação da rotina", denominando-as de "autistas".
Já existiram muitos questionamentos e hipoteses sobre origem do autismo uma delas era de que os pais poderiam ser culpados pelo extremo isom=lamento da criança, Então 1969 durante a primeira assembelia da National Society for Autistic Children (hoje Autism Society of America - ASA) , Leo Kanner absolve publicamente os pais de serem a causa do desenvolvimento da sindrome autistica em seus filhos. Ele continuou a ocupar-se de crianças com autismo por muito tempo, por isso voltou a sua primeira hipotese de que o autismo é um disturbio inato do desenvolvimento.
Em 1972 nos Estados Unidos é reconhecido o programa TEACCH – The Treatment and Education of Autistic and Related Communication Handicapped Children ( em português: Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Déficits Relacionados com a Comunicação) criado por Eric Schopler Professor de psicologia e diretor desse programa da Universidade da Carolina do Norte até 1994. Um dos pontos principais desse método é a colaboração entre equipe educadora e a família.
A partir de 1980 com a 3ª edicão do Manual Diagnóstico e Estatístico (DSM III) é introduzido o capitulo dedicado a Distúrbio Generalizado do Desenvolvimento no qual o autismo passa a estar.
SINTOMAS COMUNS
Conforme - ASA ( Autism Society of American). A maioria dos sintomas está presente nos primeiros anos de vida da criança variando em intensidade de mais severo a mais brando.
1. Dificuldade de relacionamento com outras crianças
2. Riso inapropriado
3. Pouco ou nenhum contato visual
4. Não quer ser tocado
5. Isolamento; modos arredios
6. Gira objetos
7. Cheira ou lambe os brinquedos, Inapropriada fixação em objetos
8. Perceptível hiperatividade ou extrema inatividade
9. Ausência de resposta aos métodos normais de ensino
10. Aparente insensibilidade à dor
11. Acessos de raiva - demonstram extrema aflição sem razão aparente
12. Procedimento com poses bizarras (fixar objeto ficando de cócoras; colocar-se de pé numa perna só; impedir a passagem por uma porta, somente liberando-a após tocar de uma determina maneira os alisares)
13. Ecolalia (repete palavras ou frases em lugar da linguagem normal)
14. Insistência em repetição, resistência à mudança de rotina
15. Age como se estivesse surdo
16. Dificuldade de comunicação em expressar necessidades - usa gesticular e apontar no lugar de palavras
17. Não tem real noção do perigo
18. Irregular habilidade motora - pode não querer chutar uma bola, mas pode arrumar blocos
Mayara Da Silva Souza A00EID-0
Fernanda Cerreti Barbosa A1362H-1
2ºSem. Noturno

Com todo carinho,
Espaço & Equilíbrio e Grupo de Terapia Prânica de Campinas
Gislaine RA: A2552-G-2
Renata Ap. Rodrigues RA: A0834I-8
terça-feira, 6 de outubro de 2009
EMPREGO PARA DEFICIENTES FISICO
http://www.empregoparadeficientes.com.br/principal/home/
ELIANE CRISTINA DOS SANTOS RA :A0921I-5
VANIA C. T. SAMPAIO RA:A0687F-6
POEMA

ELIANE CRISTINA DOS SANTOS RA:A0921I-5
VANIA C.T CARVALHO RA:A0687F-6
Tem diferença entre brinquedo de menino e de menina?
A genética influencia, sim, na preferência da criança por um brinquedo, mas os seus valores também – e muito! Entenda por que você deve estimular qualquer tipo de brincadeira (sem fazer restrição por conta da cor e do tipo)
Por Thaís Ferreira e Thais Lazzeri

O que faz uma criança escolher entre um carrinho e uma boneca? Além da influência do ambiente e das pessoas com quem ela convive, a genética parece ter papel importante também. Pesquisadores da Universidade de Texas (Estados Unidos) colocaram um caminhão e uma boneca dentro de uma caixa com abertura frontal, usada para brincar com fantoches, na frente de 30 bebês com idades entre 3 e 8 meses. Os cientistas relataram uma predisposição natural para os meninos gostarem de brinquedos masculinos e meninas daqueles mais delicados.
Meninos e meninas possuem, de fato, diferenças no tempo do desenvolvimento de algumas áreas do cérebro que refletem no gosto que eles terão por brinquedos. As áreas do lado direito do cérebro, ligadas às questões visuais, são desenvolvidas mais precocemente nos garotos. Por isso, ele utiliza o brinquedo como ferramenta, para chacoalhar, montar, empilhar, organizar e usar conceitos lógicos. As meninas desenvolvem primeiro as áreas que envolvem linguagem e afetividade. Elas têm facilidade com relações pessoais e são atraídas por expressões faciais em bonecos.
confira também
Mas a genética não é o único determinante. Os seus valores e o ambiente em que o bebê cresce influenciam, sim (e muito!), nas escolhas que ele vai fazer. Pense rápido: o que você faria se seu filho quisesse brincar com bonecas e se sua filha pedisse de presente um carro com controle remoto? É comum e normal ficar aflito. Desde que você descobriu o sexo do bebê na gravidez, começou a ter expectativas. Se fosse uma menina, o quarto seria com tons em lilás ou rosa. Se fosse menino, ele ganharia roupas de um time de futebol e carrinhos. A indústria de brinquedos conhece esse universo e se apropria disso. As lojas estão lotadas de brinquedos em rosa-choque e azul-marinho. Por todos esses motivos, quando seu filho pede para brincar com uma boneca, ou vice-versa, você sente como se alguma coisa estivesse errada, mas não está, não. “A gente esquece que os meninos também têm bonecos de super-herói, soldados. Então, quando o menino pega uma boneca, frustra a expectativa dos pais”, diz Maria Luiza Macedo de Araújo, psicóloga e terapeuta sexual do Centro Brasileiro de Estudos da Sexualidade.
mais habilidades ele vai desenvolver
Pais Brilhantes
- Chore com seus filhos e abrace-os. Isso é mais importante do que dar-lhes fortunas ou fazer-lhes montanhas de críticas.
- Não forme heróis, mas seres humanos que conheçam seus limites e sua força.
- Faça de cada lágrima uma oportunidade de crescimento.
- Estimule seu filho a ter metas.
- Lembre-se: conversar é falar sobre o mundo que nos cerca.
- Dialogar é falar sobre o mundo que somos.
- Abraçar, beijar, falar espontaneamente.
- Contar histórias.
- Semear idéias.
- Dizer não sem medo.
- Não ceder a chantagem.
- Para educar é necessário paciência.
Augusto Cury
Beatriz Elisa RA: A22614-1
Mislaine Vieira RA: A12723-2
Vivian Freitas RA: A1502F-8
O lugar de brincar é tão importante quanto a sala de aula.
Pátio escolar: um lugar de brincadeira e aprendizagem
Estudo mostra que muitas escolas não dão atenção a esse espaço da maneira que ele merece
Ana Paula Pontes

Você talvez ainda se lembre do pátio da escola que freqüentou na infância. Só essa recordação com carinho já sugere o quanto ele significa na vida das crianças. E como é esse lugar no colégio do seu filho? Um estudo, realizado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), atenta para a importância que se dever dar a esse espaço dentro das escolas.
A pesquisa, que avaliou alunos de 3 a 7 anos, mostrou que o local para a brincadeira, em algumas instituições, é o que sobra de uma área construída, sem planejamento específico que possibilite a prática de várias atividades. Em 2006, mesmo ano do estudo, o Ministério da Educação já alertara para esse cuidado ao lançar os “Parâmetros Básicos de Infra-Estrutura para Instituições de Educação Infantil”, com o objetivo de “construir um ambiente físico que promova aventuras, descobertas, criatividade, desafios, aprendizagem e que facilite a interação entre as crianças, delas com o adulto e o meio ambiente”.
Segundo Odara de Sá Fernandes, psicóloga e autora do estudo, hoje, esse espaço é ainda mais fundamental, uma vez que por questões de segurança a brincadeira na rua quase não existe mais. “O pátio escolar é um local para a criança se desenvolver e se socializar”, diz.
Isso não quer dizer que essa área precise ser grande, e sim bem organizada, para que as crianças possam correr, praticar esportes e outras atividades sem direcionamento. A quantidade de brinquedos também influencia o comportamento infantil. Quanto mais opções, menos as crianças brincam entre si ou diversificam a brincadeira.
A natureza é outro ponto forte. “Pesquisas mostram que o contato das crianças com o verde e animais de pequeno porte nas escolas ajudam, inclusive, a fazer com que elas entendam seu próprio desenvolvimento”, afirma Odara.
Superlotação
Muita criança, pouco espaço. O ideal é que o pátio escolar seja projetado de maneira que comporte todos os alunos, sem aglomeração. Segundo Odara, a disputa por um canto no recreio pode gerar conflitos e estresse entre a criançada.
Uma saída usada por algumas instituições é alternar o horário das turmas para a ida ao recreio, por exemplo. Essa atitude, entretanto, prejudica a troca de experiências e aprendizado das crianças menores com as maiores, e vice-versa. Por isso, na hora de decidir pela escolha que vai colocar seu filho, observe. O lugar de brincar é tão importante quanto a sala de aula.
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI17838-10531,00.html
LILIANE OLIVEIRA DE MIRANDA 2 SEM NOTURNO RA 9598308
MAYARA JOSÉ 25 SEM NOTURNO RA 5982731
POEMAS PARA CRIANÇA
2. tão bem-educado, mas tão bem-educado,
3. que toda vez que sugava
4. o sangue de uma pessoa
5. não esquecia de dizer: “Muito obrigado”.
1. Por ter sido criado em laboratório,
2. Frankenstein não teve mãe.
3. Isso lhe dava complexo,
4. especialmente no dia das mães.
5. Nesse dia, voltou ao laboratório
6. e pediu uma mãe biônica.
7. Quando a viu pronta, ficou tão encantado
8. e a abraçou com tanto amor
9. que a sufocou. Antes de morrer, a mãe
10. disse ainda, num suspiro:
11. ''Como é doído...
12. ser mãe...
13. de Frankenstein...''
6Resultados relacionados à rima já foram divulgados no último COLE. Cf. FRONCKOWIAK, Ângela Cogo;
SCHRAMMEL, Lisnéia B. Uma experiência de leitura poética na Educação Infantil. Anais do 15º Congresso de Leitura do
Brasil.Campinas: ALB/Unicamp, 2005. (no prelo)
7Estes poemas integram a seqüência poemática intitulada ''Quatro histótinhas de horror''. Cf. PAES, José Paulo. É isso ali:
poemas adulto-infanto-juvenis. Rio de Janeiro: Salamandra, 1984.
Aluna: Regina de Souza Brito R.A. A1975G4
Curso: Pedagogia - Noturno - Turma : 2 semestre
Lagartas e Borboletas
Diferentes dos corpos dos animais, que nascem prontos ao fim de um processo biológico, os nossos corpos, ao nascer, são um caos grávido de possibilidades, à espera da Palavra que fará emergir, do seu silêncio, aquilo que ela invocou. Um infinito e silencioso teclado que poderá tocar dissonâncias sem sentido, sambas de uma nota só, ou sonatas e suas incontáveis variações(....)
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
APRENDENDO COM OS BEBÊS
Bebês de 5 meses observam um pesquisador colocar um boneco em uma miniatura de palco. A cortina do palco se fecha, escondendo o boneco.
Os bebês observam o pesquisador colocar mais um boneco atrás da cortina.
Quando as cortinas se abrem e os bebês veêm três bonecos, mostram-se surpresos, um indício de que eles sabem intuitivamente somar e subtrair.
CONHECIMENTOS GERAIS - Os bebês são capazes de avaliar atitudes como boas e más.
Bebês de 6 meses assistem a uma encenação em que o círculo tenta subir uma ladeira. Ele é empurrado para cima por um quadrado e pula de alegria.
Em uma nova sequencia, um triângulo empurra o círculo para baixo durante sua tentativa de subir a ladeira, impedindo que o círculo chegue ao topo.
O pesquisador oferece o quadrado ou o trinângulo para o bebê. Quase 100% dos bebês são atraídos pela cooperação e são avessos as atitudes antissociais.
EXPANSÃO DA MEMÓRIA - Bebês classificam os objetos em categorias, como os adultos.
Bebês de 1 ano e 2 meses, observaram um pesquisador colocar em uma caixa, quatro brinquedos familiares a cada um deles.
O pesquisador deixava o bebê pegar dois objetos. Depois, perguntava se ele queria procurar mais. É uma forma de verificar se o bebê se lembrava dos outros dois objetos.
Os bebês procuravam os brinquedos quando eles eram da mesma categoria ( de bolas, ou de carrinhos ). É o mesmo processo dos adultos: agrupar para seguir reter mais dados.
CRISTIANE MOREIRA OLIVERIA RA A236325
PEDAGOGIA - 1º SEMESTRE
Magia infantil
o mundo vira um conto de fadas,
porque na inocência do sorriso infantil,
tudo é possível, menos a maldade.
Crianças são anjos,
são pedaços de Deus
que caíram do céu
para nos trazer a luz viva
que há de fazer ressuscitar
a verdade que vive
escondida em cada um.
De braços abertos
a criança não cultiva inimigos,
sua tristeza é momentânea.
De olhos abertos
a criança não enxerga
o feio, o diferente,
apenas aceita o modo de ser
de cada um que lhe dirige o caminho.
De ouvidos atentos
a criança gosta de ouvir tudo
como se os sons se misturassem
formando uma doce vitamina de vozes,
vozes que ela pode imitar,
se inspirar para crescer.
Questionando, brincando,
a criança está sempre evoluindo,
achando esse mundo um Paraíso,
mas a criança sabe no seu interior
o que é o amor e quer sugá-lo
como se fosse seu único alimento,
não lhe dê uma mamadeira de ódio,
pois com certeza sua contaminação
seria fatal e inesquecível.
Criança me lembra:
cor, amor, arco-íris, rosas,
doce de brigadeiro,
tintas das cores:
vermelha, laranja, azul, amarelo;
me lembra cachoeira,
pássaros, dia de festa.
Ser criança é estar de bem com a vida,
é ter toda a energia
do Universo em si.
Tatiane Moura Ra A2333J-0
Carolina Morais Ra 01096-3
Professora
Professora é como a mãe
que dá a vida ao seu menino
e cuida dele desde pequenino
esperando que ao crescer
possa orgulho lhe trazer.
Professora educadora
antes de tudo é Mãe.
É a Mestra
que ensina, educa, corrige,
briga, ama, exige,
para mais tarde sentir
o prazer de ver surgir
a semente que cuidou
e em flor desabrochou.
Tatiane Moura Ra A2333J-0
Professora
que dá a vida ao seu menino
e cuida dele desde pequenino
esperando que ao crescer
possa orgulho lhe trazer.
Professora educadora
antes de tudo é Mãe.
É a Mestra
que ensina, educa, corrige,
briga, ama, exige,
para mais tarde sentir
o prazer de ver surgir
a semente que cuidou
e em flor desabrochou.
Sonho de uma flauta – O Teatro Mágico
Tem mordida que parece carinho
Tem carinho que parece briga
Tem briga que aparece pra trazer sorriso
Tem sorriso que parece choro
Tem choro que é por alegria
Tem dia que parece noite
E a tristeza parece poesia
Tem motivo pra viver de novo
Tem o novo que quer ter motivo
Tem aquele que parece feio
Mas o coração nos diz que é o mais bonito
Laís Helena Gomes A1682E-6
Priscila Toffoli A1752C-6
Manu Tordin A1234I-6
Laise Aianne RA.A01781-0 Noturno

O Sábio e a Borboleta
Havia um pai que morava com suas duas jovens filhas, meninas muito curiosas e inteligentes.
Suas filhas sempre lhe faziam muitas perguntas. Algumas ele sabia responder, outras não fazia a mínima idéia da resposta.
Como pretendia oferecer a melhor educação para suas filhas, as enviou para passar as férias com um velho sábio que morava ao alto de uma colina.
Este, por sua vez, respondia todas as perguntas sem hesitar.
Já muito impacientes com essa situação, pois constataram que o tal velho era realmente sábio, resolveram inventar uma pergunta que o sábio não saberia responder.
Passaram-se alguns dias e uma das meninas apareceu com uma linda borboleta azul e exclamou para a sua irmã.
- Dessa vez o sábio não vai saber a resposta.
- O que você vai fazer? – perguntou a outra menina.
- Tenho uma borboleta azul em minhas mãos.
Vou perguntar para o sábio se a borboleta está viva ou morta.
Se ele disser que ela está morta, vou abrir minhas mãos e deixa-la voar para o céu. Se ele disser que ela está viva, vou aperta-la rapidamente, esmaga-la e assim mata-la.
Como conseqüência, qualquer resposta que o velho nos der estará errada.
As duas meninas foram, ao encontro do sábio, que estava meditando sob um eucalipto na montanha.
A menina aproximou-se e perguntou:
- Tenho aqui uma borboleta azul. Diga-me sábio, ela está viva ou morta?
Calmamente o sábio sorriu e respondeu:
- depende de você... ela está em suas mãos.
Assim é a nossa vida, é o nosso presente e o nosso futuro.
Não devemos culpar ninguém porque algo deu errado.
Somos nós os responsáveis por aquilo que conquistamos ou não.
Deus nos deu o livre arbítrio; isto é: deu-nos o direito de escolher viver bem ou mal; ser feliz ou infeliz; ir para o céu ou inferno.
Nossa vida está em nossas mãos... como uma borboleta azul. Cabe a nós escolher o que fazer com ela, só a nós. Não deixe ninguém interferir nisso. Faça sua escolha!
Pedagoga a decisão é SUA!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Maria Lucia G. Antenor RA 325528-0
Fabiana da Silva Neves RA 601913-7
Pedagogia Noturno 2º Semestre

Cair e Levantar-se!
Este mundo é um mundo de guerra. Não falo de guerra entre nações. Este mundo vive um conflito espiritual de conseqüências eternas. Há um acusador que tenta desfigurar o caráter de Deus. Apresenta-O como um Deus tirano, cruel, intransigente e que não Se preocupa com Suas criaturas.
Outras vezes, O projeta como um Deus complacente, permissivo e sem personalidade. Simples energia ou força motivadora.
Milhares de seres humanos aceitam fascinados esses tipo de idéias. Compram livros, discos e vídeos. Assistem a seminários e participam de congressos onde Deus não passa de uma idéia geradora da vida e mais nada.
Quando esse tipo de estratégia não lhe dá resultado, o inimigo persegue.
No livro de Provérbios, Deus faz uma advertência a ele e a todos os instrumentos humanos que se atrevem a atacar os que confiam no Senhor.
“Não te ponhas de emboscada, ó perverso, contra a habitação do justo, nem assoles o lugar do seu repouso”, diz o verso 15. E depois vem o texto de hoje: “Porque sete vezes cairá o justo e se levantará”.
Essa é uma das mais extraordinárias promessas da Bíblia. Os seus inimigos podem fazer o que quiser para destruir você. Podem usar da fraude, da mentira, da intriga ou da violência.
Podem feri-lo. Destruí-lo jamais. Sete vezes você pode beijar a lona.
Mas se confiar em Jesus, se levantará as sete vezes, até que seus inimigos não terão mais forças para continuar atacando você.
É verdade que há momentos em que a flecha inimiga penetra perto do coração.
Eu sei que há horas em que humanamente você sente que não tem mais forças para resistir.
Tudo parece escuro. O temor invade seu coração. Nesses momentos, levante os olhos na direção de Jesus.
Quem confia Nele, nunca está derrotado. Ele venceu a própria morte. Emergiu da tumba e silenciou as gargalhadas do inimigo para sempre.
Maria Lucia Gimenes Antenor RA 325528-0
Elaine Aline da Silva RA 492590-4
Fabiana da Silva Neves RA 601913-7
Pedagogia Noturno 2º Semestre
1ª LIÇÃO: Você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.
2ªLIÇÃO: De vez em quando é preciso parar o que está escrevendo e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão uma pessoa melhor.
3ª LIÇÃO: O lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.
4ª LIÇÃO: O que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.
5ªLIÇÃO: O lápis sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços...
Sabendo dessas características da sua vida, reflita um pouco sobre:
a) Deus tem conduzido sua vida?
b) Você tem feito uso do apontador para escrever melhor a sua história de vida?
c) Você tem usado a borracha (pedido de perdão, de desculpas, reparação dos erros), para apagar aquilo que estava errado?
d) Você se conhece? Do que é feito(a)? De carne ou de pedra?
e) Qual é a marca que tem deixado nas pessoas. È a desejada mesmo?
Hoje é o dia oportuno para deixar o Senhor – nosso Deus, ser a Mão que guiará seus passos e assim, escrever uma linda história de vida!
Maria Lucia Gimenes Antenor RA 325528-0
Pedagogia Noturno 2º Semestre
domingo, 4 de outubro de 2009
SOU EDUCADORA
Por que Inclusão?
Educar indivíduos em segregadas salas de educacão especial significar negar-lhes o acesso à formas ricas e estimulante de socialização e aprendizagem que somente acontecem na sala de aula regular devido a diversidade presente neste ambiente. A pedagogia de inclusão baseia-se em dois importantes argumentos. Primeiramente, inclusão mostrou-se ser benefícial para a educação de todos os alunos independente de suas habilidades ou dificuldades. Pesquisas realizadas nos Estados Unidos, revelaram que crianças em demanda por serviços especiais de atendimento apresentaram um progresso acadêmico e social maior que outras crianças com as mesmas necessidades de serviços especiais mas educadas em salas de aula segregadas (Snell, 1996; Downing, 1996; Hunt, et.al., 1994). Isso pode justificar-se pela diversidade de pessoas e metodologias educacionais existentes em sala de aula regulares, pela interação social com crianças sem diagnóstico de necessidade especial, pela possibilidade de construir ativamente conhecimentos, e pela aceitação social e o consequente aumento da auto-estima das crianças identificadas com "necessidades especiais".
O segundo argumento baseia-se em conceitos éticos de direito do cidadão. Escolas são contruídas para promover educação para todos, portanto todos os indivíduos tem o direito de participação como membro ativo da sociedade na qual estas escolas estão inseridas. Todas as crianças tem direito à uma educação de qualidade onde suas necessidades individuais possam ser atendidas e aonde elas possam desenvolver-se em um ambiente enriquecedor e estimulante do seu desenvolvimento cognitivo, emocional e social.
Escrito por Heloiza Barbosa
Mestre em Educação Especial-- Lesley College, EUA
Mais informações AQUI
Solange Costa. RA-A2892J-9
Jéssica Katiuscia de Lima Ra-A16GAE-0
Pedagogia Nortuno.
Para descontrair um pouco
Por problemas de trabalho, a mulher não pode viajar com seu marido, deixando para ir uns dias depois.
Quando o homem chegou e foi para seu quarto do hotel, viu que havia um computador com acesso a internet.
Então decidiu enviar um e-mail a sua mulher, mas errou uma letra sem se dar conta e o enviou a outro endereço...
O e-mail foi recebido por uma viúva que acabara de chegar do enterro do seu marido e que ao conferir seus e-mails desmaiou instantaneamente.
O filho, ao entrar na casa, encontrou sua mãe desmaiada, perto do computador, onde na tela poderia se ler:— Querida esposa: Cheguei bem.
Provavelmente se surpreenda em receber noticias minhas por e-mail, mas agora tem computador aqui e pode enviar mensagens às pessoas queridas.
Acabo de chegar e já me certifiquei que já está tudo preparado para você chegar na sexta que vem.
Tenho muita vontade de te ver e espero que sua viagem seja tão tranquila como a minha.
Obs: Não traga muita roupa, porque aqui faz um calor infernal!
Compilado seja o vosso programa,
Venha à tela os vossos comandos,
Seja executada a nossa rotina,
Assim na memória como na impressora.
Acerto nosso de cada dia, rodai hojeInformai os nossos erros,
Assim como nós informamos o que está corrigido,
Não nos deixai entrar em looping,
Mas livrai-nos do vírus.Amém.
Jozymara Ferreira Noronha RA: A02361-5 Jaciane Gomes RA: A192HB-0 NOITE 2ºsemestre
sábado, 3 de outubro de 2009
ESCOLHENDO BRINQUEDOS
• InteresseÉ o brinquedo que convida a brincar, que desafia seu pensamento.
• Adequação: Deve atender a etapa de desenvolvimento em que a criança se encontra e suas necessidades emocionais, sócio-culturais, físicas e intelectuais.
• Apelo à imaginação: Deve estimular a criatividade e não limitá-la.
• Versatilidade: O brinquedo pode ser usado de diferentes formas, explorando a inventividade.
• Composição: As crianças gostam de saber como o brinquedo é por dentro.
• Cores e formas: O colorido, texturas e formas diferentes a estimulam sensorialmente.
• Tamanho: Deve ser compatível com sua motricidade (quanto menor a criança, maiores serão as peças do brinquedo).
• Durabilidade: Brinquedos muito frágeis causam frustração não somente por que se quebram, mas também porque não dão à criança tempo suficiente para estabelecer uma relação com eles.
• Segurança: Este é um dos mais importantes itens na escolha de um brinquedo. Deve ser feito de tinta atóxica, sem pontas e arestas nem peças que possam se soltar.
Quanto à brincadeira
• Dê tempo para que a criança possa explorar o material, deixando que ela tente sozinha, mas estando disponível se precisar de ajuda.
• Estimule sua auto-estima; faça com que ela se sinta capaz de aprender, dando-lhe o tempo que precisar.
• Encoraje suas manifestações espontâneas, permita que ela tome a iniciativa.
• Introduza propostas novas, estimulando a resolução de problemas.
• Escolha brinquedos adequados ao nível de desenvolvimento e interesse da criança.
• Aumente a dificuldade se notar que o jogo está fácil demais e reduza-a se estiver além de seu entendimento.
Carolina Morais da Rocha RA : A01096-3
Tatiane da Silva Moura RA: A2333J-0
Meire Baglioni - RA A32CHJ-3 As tarefas da educação
O corpo carrega duas caixas. Na mão direita, mão da destreza e do trabalho, ele leva uma caixa de ferramentas. E na mão esquerda, mão do coração, ele leva uma caixa de brinquedos. Ferramentas são melhorias do corpo. Os animais não precisam de ferramentas porque seus corpos já são ferramentas. Eles lhes dão tudo aquilo de que necessitam para sobreviver.
Como são desajeitados os seres humanos quando comparados com os animais! Veja, por exemplo, os macacos. Sem nenhum treinamento especial eles tirariam medalhas de ouro na ginástica olímpica. E os saltos das pulgas e dos gafanhotos!
Já prestou atenção na velocidade das formigas? Mais velozes a pé, proporcionalmente, que os bólidos de F-1! O vôo dos urubus, os buracos dos tatus, as teias das aranhas, as conchas dos moluscos, a língua saltadora dos sapos, o veneno das taturanas, os dentes dos castores.
Nossa inteligência se desenvolveu para compensar nossa incompetência corporal. Inventou melhorias para o corpo: porretes, pilões, facas, flechas, redes, barcos, jegues, bicicletas, casas... Disse Marshall MacLuhan corretamente que todos os "meios" são extensões do corpo. É isso que são as ferramentas, meios para viver. Ferramentas aumentam a nossa força, nos dão poder. Sem ser dotado de força de corpo, pela inteligência o homem se transformou no mais forte de todos os animais, o mais terrível, o maior criador, o mais destruidor. O homem tem poder para transformar o mundo num paraíso ou num deserto.
A primeira tarefa de cada geração, dos pais, é passar aos filhos, como herança, a caixa de ferramentas. Para que eles não tenham de começar da estaca zero. Para que eles não precisem pensar soluções que já existem. Muitas ferramentas são objetos: sapatos, escovas, facas, canetas, óculos, carros, computadores. Os pais apresentam tais ferramentas aos seus filhos e lhes ensinam como devem ser usadas. Com o passar do tempo, muitas ferramentas, muitos objetos e muitos de seus usos se tornam obsoletos. Quando isso acontece, eles são retirados da caixa. São esquecidos por não terem mais uso. As meninas não têm de aprender a torrar café numa panela de ferro, e os meninos não têm de aprender a usar arco-e-flecha para encontrar o café da manhã. Somente os velhos ainda sabem apontar os lápis com um canivete...
Outras ferramentas são puras habilidades. Andar, falar, construir. Uma habilidade extraordinária que usamos o tempo todo, mas de que não temos consciência, é a capacidade de construir, na cabeça, as realidades virtuais chamadas mapas. Para nos entendermos na nossa casa, temos de ter mapas dos seus cômodos e mapas dos lugares onde as coisas estão guardadas. Fazemos mapas da casa. Fazemos mapas da cidade, do mundo, do universo. Sem mapas, seríamos seres perdidos, sem direção.
A ciência é, ao mesmo tempo, uma enorme caixa de ferramentas e, mais importante que suas ferramentas, um saber de como se fazem as ferramentas. O uso das ferramentas científicas que já existem pode ser ensinado. Mas a arte de construir ferramentas novas, para isso há de saber pensar. A arte de pensar é a ponte para o desconhecido. Assim, tão importante quanto a aprendizagem do uso das ferramentas existentes —coisa que se pode aprender mecanicamente— é a arte de construir ferramentas novas. Na caixa das ferramentas, ao lado das ferramentas existentes, mas num compartimento separado, está a arte de pensar.
(Fico a pensar: o que as escolas ensinam? Elas ensinam as ferramentas existentes ou a arte de pensar, chave para as ferramentas inexistentes? O problema: os processos de avaliação sabem como testar o conhecimento das ferramentas. Mas que procedimentos adotar para avaliar a arte de pensar?)
Assim, diante da caixa de ferramentas, o professor tem de se perguntar: "Isso que estou ensinando é ferramenta para quê? De que forma pode ser usado? Em que aumenta a competência dos meus alunos para cada um viver a sua vida?". Se não houver resposta, pode estar certo de uma coisa: ferramenta não é.
Mas há uma outra caixa, na mão esquerda, a mão do coração. Essa caixa está cheia de coisas que não servem para nada. Inúteis. Lá estão um livro de poemas da Cecília Meireles, a "Valsinha" de Chico Buarque, um cheiro de jasmim, um quadro de Monet, um vento no rosto, uma sonata de Mozart, o riso de uma criança, um saco de bolas de gude... Coisas inúteis. E, no entanto, elas nos fazem sorrir. E não é para isso que se educa? Para que nossos filhos saibam sorrir? Na próxima vez, a gente abre a caixa dos brinquedos...
Rubem Alves, "soixante-dix", é educador. Escreveu, entre outros, "Livro sem Fim" (Edições ASA), publicado em Portugal, e "Se Eu Pudesse Viver Minha Vida Novamente..." (Verus). Site: http://www.rubemalves.com.br/
POSTADO POR:
MEIRE A.O.V. BAGLIONI - RA: A32CHJ-3
1° semestre - noturno
"Não basta ensinar ao homem uma especialidade, porque se tornará assim uma máquina utilizável e não uma personalidade. É necessário que adquira sentimento, senso prático daquilo que vale a pena ser empreendido, daquilo que é belo , doque é moralmente correto."
Albert Einstein.
Bom trabalho.
Danielle Galles-A154CE-9* Pedagogia -2ºSemestre.
Conteudos Educacionais


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sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Unimed e parceria com reciclagem . Participe você também.
Está permanentemente aberta a novas parcerias e pronta a coletar materiais recicláveis em qualquer ponto de Campinas.
Se cada um de nós fizermos a nossa parte o planeta agradece. Pense nisso.
RA: A211713 - Lucimar Soares Antonio
RA: A155538 - Rosana
RA:4882733 - Jessica
RA: 4423761 - Maria Denise
RA: 6016227 - Francieli
RA: A173811- Elaine